Por meio da coleta de áudios, fotos e vídeos, Caminhos à Bangu é construído como um mosaico de experiências no sistema ferroviário do Rio de Janeiro. Relembrando a formação de um diário de campo, o filme acompanha os mais diversos aspectos do trânsito nos trilhos cariocas. As viagens pelo Ramal Santa Cruz são fragmentadas em camadas audiovisuais que posteriormente são associadas. O material explora cotidianos, símbolos, informalidades e contradições presentes no transporte urbano.